sábado, 14 de junho de 2008

Ternas horas...




Ternas horas...
Águida Hettwer

Momentos de ternura, tantas juras...
Cântico de poemas inéditos,
Cheiro de paixão eleva-me nas alturas,
Cais noturnos de mistérios.

Desce a cena, em noite voluptuosa,
Na luz de um verso, doce magia,
A trama que a distância tece impetuosa,
Em tons de azul, teu olhar seduziria.

O vento seca as lágrimas
De um amor que não fenece,
Revigora translúcidos os sentidos sublimas,
A cada novo dia que amanhece.

Beijo-te, lábios de macia seda!
Refrescando-me a alma em teu riso,
Faço-te meu abrigo.


11.06.2008


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